Lembram-se daquela rapariga do "Assassinos Natos"? A Juliette Lewis?
Não se massacrem, que eu também não me lembrava. Não me lembrava, até que me veio parar aos ouvidos (por formas que não vale a pena mencionar), uma banda chamada "Juliette and The Licks".
Ora, simples como 3259*5263=17152117 e... exactamente, a rapariga agora virou-se para a música, tem uma banda com o nome próprio incluído (mas, só eu é que não tenho banda??damn!) e ainda melhor, já tem um EP (...Like A Bolt Of Lightning) e um albúm (You're Speaking My Language) lançados em 2004 e 2005, respectivamente.
Mas falando do que interessa mesmo, que é a música. Posso dizer que estes meus leigos ouvidos tiveram uma agradável surpresa, quando a música da Julieta (como é conhecida, quando vem aqui ao Bairro Alto), entrou por eles adentro. Com óbvias influências do rock que se fazia nos anos oitenta e noventa e pop-alternativo, traz uma adrenalina e atitude, que chega a dar uma vontade quase incontrolável de entrar num daqueles concursos de guitarra imaginária (concursos esses que, com modéstia aparte, acho que tinha boas oportunidades de ganhar).
Como se não bastasse, o próximo album, vai ter como baterista em estúdio, o vocalista dos Foo Fighters, Dave Grohl (já que estou numa de opiniões e como o blog por acaso até é meu, dou a mim mesmo a liberdade de dizer que, o Dave é melhor baterista que vocalista) .
Por isso, como sugestão a ouvir, o EP e o albúm, que contém músicas como 'Got Love To Kill', 'I Am My Father's Daughter', 'Comin' Around' e, aquela que é para mim a melhor, 'I Never Got To Tell You What I Wanted To'.
Aproveito para fazer um 2 em 1 e deixo uma citação tirada da ultima música mencionada:
'I never got to tell you, what I wanted to and i cry about it now. I never got to tell you, what you ment to me and i cry about it now'
Algo que já deve ter acontecido a muitas alminhas por aí, confesso que a mim já.
E foi isto, este já está, até ao próximo e ouçam boa música, a não ser que estejam num arraial duma santa terrinha qualquer, com uma imperial na mão.
terça-feira, novembro 21, 2006
quinta-feira, novembro 16, 2006
Era uma manhã
Era uma manhã como outra qualquer, de uma semana como tantas outras, para uma pessoa das mais comuns, uma pessoa daquelas que chegam a passar despercebidas na rua.
Mas, talvez essa pessoa não fosse assim tão comum. Nem a manhã em causa fosse assim tão normal, talvez porque chovia, e o líquido que caía dos céus, deixava as pessoas tão espantadas, como molhadas. "A chover em Novembro?" perguntavam entre saltos sobre poças. "Ainda ontem estava sol." continuavam, enquanto tentavam desviar-se das ondas lançadas pelos automóveis que passavam em excesso de velocidade.
Estes dias cinzentos - pensou a tal pessoa que não sabia se era normal ou não - mexem sempre com o estado de espírito das pessoas. Mas o importante é que, anda tudo numa pressa tão grande de ir trabalhar, de ir pôr os putos ao infantário, de ir a nenhum lado, de fazer tudo e de não fazer nada, que já muito pouca gente perde uns segundos para apreciar um dia assim.
É por ter pensamentos assim, que não sei se sou assim tão comum - continuava a reflectir a pessoa que já pensava que afinal não seria assim tão normal - de certeza que há mais alguém como eu, de certeza que alguém partilhará comigo, a beleza de ver as gotas da chuva, empurradas pelo vento, a juntarem-se numa coreografia, que quase parece ensaiada, no vidro do autocarro, enquanto o Molko e os seus Placebo, debitam palavras e notas daquele Meds nos nossos ouvidos. E será que mais alguém tem noção de como sabe bem, levantar a cabeça para o céu, com os olhos fechados e sentir as gotas a acertarem no rosto, enquanto o Bellamy canta histórias sobre buracos negros e revelações?
Afinal, era uma manhã diferente de todas as outras, para uma pessoa que não é das mais comuns.
Mas, talvez essa pessoa não fosse assim tão comum. Nem a manhã em causa fosse assim tão normal, talvez porque chovia, e o líquido que caía dos céus, deixava as pessoas tão espantadas, como molhadas. "A chover em Novembro?" perguntavam entre saltos sobre poças. "Ainda ontem estava sol." continuavam, enquanto tentavam desviar-se das ondas lançadas pelos automóveis que passavam em excesso de velocidade.
Estes dias cinzentos - pensou a tal pessoa que não sabia se era normal ou não - mexem sempre com o estado de espírito das pessoas. Mas o importante é que, anda tudo numa pressa tão grande de ir trabalhar, de ir pôr os putos ao infantário, de ir a nenhum lado, de fazer tudo e de não fazer nada, que já muito pouca gente perde uns segundos para apreciar um dia assim.
É por ter pensamentos assim, que não sei se sou assim tão comum - continuava a reflectir a pessoa que já pensava que afinal não seria assim tão normal - de certeza que há mais alguém como eu, de certeza que alguém partilhará comigo, a beleza de ver as gotas da chuva, empurradas pelo vento, a juntarem-se numa coreografia, que quase parece ensaiada, no vidro do autocarro, enquanto o Molko e os seus Placebo, debitam palavras e notas daquele Meds nos nossos ouvidos. E será que mais alguém tem noção de como sabe bem, levantar a cabeça para o céu, com os olhos fechados e sentir as gotas a acertarem no rosto, enquanto o Bellamy canta histórias sobre buracos negros e revelações?
Afinal, era uma manhã diferente de todas as outras, para uma pessoa que não é das mais comuns.
quinta-feira, novembro 09, 2006
Ena ena!!
Ena ena!! Olha quem se dignou a reaparecer.
Pois é, mais uma vez ajoelho-me sobre o milho (crú, claro), como penitência pela minha prolongada ausência. O motivo foi-me completamente alheio, é que com estas mudanças de temperatura, o meu belo Personal Computer, apanhou uma virose e esteve em convalescença durante umas semanas. Para quem estiver interessado, posso dizer que aparentemente (sim, aparentemente) ele já está bom.
Sendo assim, cá estou mais uma vez, para debitar disparates - e não só - como se não houvesse amanhã.
Falando em amanhã vou-me embora porque, tenho aulas às oito.
Falando em aulas, não é que isto de lá ir assiduamente até resulta. Não é que tive 14,5 num teste??
Beijinhos e até já (Ráis parta a TMN).
Pois é, mais uma vez ajoelho-me sobre o milho (crú, claro), como penitência pela minha prolongada ausência. O motivo foi-me completamente alheio, é que com estas mudanças de temperatura, o meu belo Personal Computer, apanhou uma virose e esteve em convalescença durante umas semanas. Para quem estiver interessado, posso dizer que aparentemente (sim, aparentemente) ele já está bom.
Sendo assim, cá estou mais uma vez, para debitar disparates - e não só - como se não houvesse amanhã.
Falando em amanhã vou-me embora porque, tenho aulas às oito.
Falando em aulas, não é que isto de lá ir assiduamente até resulta. Não é que tive 14,5 num teste??
Beijinhos e até já (Ráis parta a TMN).
terça-feira, outubro 10, 2006
Sabedoria popular...
Coisas a NÃO fazer quando se está com fome:
- Ir ao supermercado, (a partir de agora, ler com calma, senão espalham-se) porque senão além do que queremos, trazemos o que não queremos e só depois vemos, que trouxemos uma data de coisas que nem sequer queriamos trazer.
- (Esta é importante) Ver o "Chocolate", o filme com a Juliette Binoche e com o Johnny Depp, que saiu no último sábado no expresso.
Mas se forem - com fome - ao "super" e depois virem o filme, a coisa até pode não correr mal e acabam por comer o que trouxeram. Cuidado com os efeitos secundários, que podem aparecer em forma de dor de barriga.
ÃÃÃÃhhhnnnnn!!!!Quem é amigo, quem é?!?!
Pois :S
- Ir ao supermercado, (a partir de agora, ler com calma, senão espalham-se) porque senão além do que queremos, trazemos o que não queremos e só depois vemos, que trouxemos uma data de coisas que nem sequer queriamos trazer.
- (Esta é importante) Ver o "Chocolate", o filme com a Juliette Binoche e com o Johnny Depp, que saiu no último sábado no expresso.
Mas se forem - com fome - ao "super" e depois virem o filme, a coisa até pode não correr mal e acabam por comer o que trouxeram. Cuidado com os efeitos secundários, que podem aparecer em forma de dor de barriga.
ÃÃÃÃhhhnnnnn!!!!Quem é amigo, quem é?!?!
Pois :S
sexta-feira, outubro 06, 2006
Mais uma voltinha...
Mais uma voltinha e assim começa mais uma semana!
Mas espera, hoje é sexta-feira....Epah, estes feriados a meio da semana desestabilizam o meu calendário, cheiram e sabem sempre a domingo. Mas não quero cá mal entendidos, não estou contra os feriados, muito pelo contrário, venham eles! Desde que não sejam à quinta, ao sábado e ao domingo porque não tenho aulas, será que estou a pedir muito???hhhhmmmmmm...
Bem, era só para deixar estas parcas (e não porcas) palavras. Vou para as aulas. Alguém interessado numa aula de Poluição?? Não?? Pensem bem, esgotos, emissões de CO2, convence qualquer um. Pois, se calhar não convence não.
Beijinhos na pituitária (confesso, que tive que ir ver ao wikipedia onde era a pituitária, para não andar aí a beijar partes menos próprias, mas está tudo seguro).
Já te calavas e ias prás aulas.
Mas espera, hoje é sexta-feira....Epah, estes feriados a meio da semana desestabilizam o meu calendário, cheiram e sabem sempre a domingo. Mas não quero cá mal entendidos, não estou contra os feriados, muito pelo contrário, venham eles! Desde que não sejam à quinta, ao sábado e ao domingo porque não tenho aulas, será que estou a pedir muito???hhhhmmmmmm...
Bem, era só para deixar estas parcas (e não porcas) palavras. Vou para as aulas. Alguém interessado numa aula de Poluição?? Não?? Pensem bem, esgotos, emissões de CO2, convence qualquer um. Pois, se calhar não convence não.
Beijinhos na pituitária (confesso, que tive que ir ver ao wikipedia onde era a pituitária, para não andar aí a beijar partes menos próprias, mas está tudo seguro).
Já te calavas e ias prás aulas.
sábado, setembro 23, 2006
One down..."não sei quantas" to go!
E lá se passou a minha primeira semana de aulas, que foi bem mais pacífica do que estava à espera...Será que foi mesmo?Deixa ver...Sim foi!
Entre apresentações e aulas que não chegaram a acontecer, não tive muitas horas das ditas, daí o pacífico.
De notar, o facto, de que a minha vontade de ir às aulas é tanta que hoje, até fui meia hora mais cedo a uma delas. Claro que foi sem querer, aquele pessoal muda o horário e não avisa os interessados, enfim...ISELices! E lá andei eu, a pensar que estava enganado na sala até que descobri porque não estava ninguém na sala à hora marcada. De notar também, que pensava que hoje havia greve de metro e andei feito maluquinho à procura de autocarros alternativos(daqueles gentilmente cedidos pela Carris) inexistentes, até que entrei no metro e para meu espanto a greve está marcada para os dias "21 e 26 de setembro" e não para os dias "21 a 26 de setembro". A diferença que apenas uma vogal faz!
Estas e outras emoções (epah, estas não, porque isto de me enganar nas salas e inventar greves não tem muita graça e só contribui para o meu atraso crónico), esperam-me na próxima semana.
Beijinhos para todos e até ao próximo poste, aproveitem o fim-de-semana e lavem bem os dentes.
Entre apresentações e aulas que não chegaram a acontecer, não tive muitas horas das ditas, daí o pacífico.
De notar, o facto, de que a minha vontade de ir às aulas é tanta que hoje, até fui meia hora mais cedo a uma delas. Claro que foi sem querer, aquele pessoal muda o horário e não avisa os interessados, enfim...ISELices! E lá andei eu, a pensar que estava enganado na sala até que descobri porque não estava ninguém na sala à hora marcada. De notar também, que pensava que hoje havia greve de metro e andei feito maluquinho à procura de autocarros alternativos(daqueles gentilmente cedidos pela Carris) inexistentes, até que entrei no metro e para meu espanto a greve está marcada para os dias "21 e 26 de setembro" e não para os dias "21 a 26 de setembro". A diferença que apenas uma vogal faz!
Estas e outras emoções (epah, estas não, porque isto de me enganar nas salas e inventar greves não tem muita graça e só contribui para o meu atraso crónico), esperam-me na próxima semana.
Beijinhos para todos e até ao próximo poste, aproveitem o fim-de-semana e lavem bem os dentes.
terça-feira, setembro 19, 2006
Diário de uma mente estudante...ou quase!
E lá começou mais um ano lectivo.E fazendo uma analogia com carne picada, parece que desta vez pediram-me um "super-menu Big Mac", em vez dum menu normal.Já que tenho mais cadeiras para fazer este semestre do que as que fiz no ano lectivo passado, todo. Hhhhhmmmmppphhhhh, tudo por causa do Processo de Bolonha, e voltando à carne picada, como protesto não como mais carne à "Bolonhesa". Mas pronto nem tudo é mau, se tudo correr bem, passarei de estudante "não-faz-nenhum"(sabe tão bem) a licensiado-desempregado em menos tempo do que estava à espera. Aplicação, aplicação!
Ontem descobri às duas da tarde que tinha que estar obrigatoriamente na faculdade às oito da manhã, de ontem! E hoje depois de uma perseguição alucinante (ou não!há que dar alguma emoção a isto), encontrei a responsável pela tal disciplina e já me orientei.
Hoje estive por lá e fui a apresentações,mas temo que amanhã já devo ter aulas a sério.Tinham que começar um dia, não é?
Posso também dizer que nunca tive um horário como o deste semestre, em que, com uma superior mestria, consigo ter dias em que tenho aulas de manhã e à tarde, outros de tarde e à noite e outros ainda em que tenho que lá estar de manhã e à noite.Vai ser bonito vai.Se não me virem durante uns tempos, não é porque fui fazer Erasmus (i wish), mas porque devo estar pela faculdade.
Para terminar, só uma sugestão, para quem gosta de rock, ou para quem não gosta e quer começar a gostar ou até para quem já gostou, mas tem saudades,"Artic Monkeys"!
E sem mais delongas,assim me despeço com inólvidádeis saudações de
encorajamento e respectivos ósculos em zonas malandrecas.
Ontem descobri às duas da tarde que tinha que estar obrigatoriamente na faculdade às oito da manhã, de ontem! E hoje depois de uma perseguição alucinante (ou não!há que dar alguma emoção a isto), encontrei a responsável pela tal disciplina e já me orientei.
Hoje estive por lá e fui a apresentações,mas temo que amanhã já devo ter aulas a sério.Tinham que começar um dia, não é?
Posso também dizer que nunca tive um horário como o deste semestre, em que, com uma superior mestria, consigo ter dias em que tenho aulas de manhã e à tarde, outros de tarde e à noite e outros ainda em que tenho que lá estar de manhã e à noite.Vai ser bonito vai.Se não me virem durante uns tempos, não é porque fui fazer Erasmus (i wish), mas porque devo estar pela faculdade.
Para terminar, só uma sugestão, para quem gosta de rock, ou para quem não gosta e quer começar a gostar ou até para quem já gostou, mas tem saudades,"Artic Monkeys"!
E sem mais delongas,assim me despeço com inólvidádeis saudações de
encorajamento e respectivos ósculos em zonas malandrecas.
sexta-feira, setembro 15, 2006
Já está...
Boa pessoal,passámos a fasquia dos mil visitantes...o vencedor do prémio será contactado atempadamente.
Só falta descobrir quem foi.
Só falta descobrir quem foi.
sexta-feira, setembro 08, 2006
Está quase...
Vá pessoal, toca a acreditar, já faltam poucos visitantes para chegar aos 1000 :).
Há um prémio fantástico, que é segredo, para o milésimo primeiro (1001º) visitante do blog, porque para o milésimo está muito visto e a gerência gosta de primar pela diferença.
Há um prémio fantástico, que é segredo, para o milésimo primeiro (1001º) visitante do blog, porque para o milésimo está muito visto e a gerência gosta de primar pela diferença.
segunda-feira, setembro 04, 2006
Não há direito!!!
Como é possível que, um filme como as "Virgens Suicidas", comece às 3h15 da manhã, de segunda-feira??!!??
Deve ser para quem ainda está de férias ou com insónias, é a única conclusão a que chego.
Incrível, impensável, incongruente, incoerente e outras palavras perjurativas começadas por "i".
Deve ser para quem ainda está de férias ou com insónias, é a única conclusão a que chego.
Incrível, impensável, incongruente, incoerente e outras palavras perjurativas começadas por "i".
Pra vocês camaradas...
E porque, fui ao AVANTE ontem e porque, mesmo estando ligada completamente ao PC, parece uma festa apartidária e porque, fez 30 anos...juntem a vossa à minha voz e digam:
"A vida tem dois dias e o AVANTE tem três"
Não se esqueçam disto crianças e "Carpe Diem"(ou entao pra quem, como eu, gosta mais da outra face do dia) "Carpe Noctem" para todos...
"A vida tem dois dias e o AVANTE tem três"
Não se esqueçam disto crianças e "Carpe Diem"(ou entao pra quem, como eu, gosta mais da outra face do dia) "Carpe Noctem" para todos...
quarta-feira, agosto 23, 2006
Quotes
"Levantei a cabeça e olhei para a noite, não para as estrelas, mas para o espaço negro que as separa..."
in Nenhum Olhar, José Luis Peixoto
in Nenhum Olhar, José Luis Peixoto
sexta-feira, agosto 18, 2006
Quotes
"Someone might get hurt and it wont be me"
in "Someone Must Get Hurt", albúm She Wants Revenge, She Wants Revenge.
in "Someone Must Get Hurt", albúm She Wants Revenge, She Wants Revenge.
BP em PC
Cá estou eu de volta à nossa bela capital, prontinho para contar o que se passou em Paredes de Coura (PC), quer dizer, não posso contar tudo, porque há coisas que não são para contar aqui hehe.
Está confirmado, depois do concerto dos Bloc Party (BP), cheguei à conclusão que a minha banda favorita, afinal são três (confusos?ainda agora começou).A saber, os Moon (como alguns já devem ter reparado), os Fields of the Nephilim (dos quais nunca falei aqui, mas um dia destes dou uma postada sobre eles) e os Bloc Party.
Que grande concerto deu o Kele e os seus amigos, tocaram as músicas quase todas do Silent Alarms (só faltou o Luno) e ainda duas novas. Foi lindo ver e ouvir e sentir o Banquet, o Helicopter, o This Modern Love (lindo,lindo,lindo), o Two More Years e muitas mais. E fiz o que tinha prometido aqui, e dancei,saltei e cantei na relva,só faltaram os calções pretos, mas a chuva não estava para calção.
Não só foi lindo, como fez valer a pena os aérios (leia-se euros), os 800 kms de viagem e alguma chuva na cachola.
Também gostei muito dos Yeah Yeah Yeahs!, cuja vocalista tem uma presença espectacular e uma voz poderosa acompanhada por uma banda muito boa. Até achei graça aos We Are Scientists, mas ficaram abaixo das outras devido, a bocas que mandaram, principalmente aos BP(rivalidades do rock londrino com o nova-iorquino...parvoíces,claro que o londrino é melhor hehe).
Só tive pena de não ter visto os Eagles of Death Metal,o Morrissey no dia anterior e os Cramps e Bauhaus no dia a seguir e tive pena que tenha chovido (falando nisso tenho um impermeável novo que comprei lá, que mistura o "verde-exército",a "gabardine-matrix" e o "plástico-tenda" e que resulta num look "tótó-com-estilo-mas-que-não-quer-saber-porque-vocês-estão-a-apanhar-chuva-e-eu-não", muito fashion).
Para terminar, só quero dizer que o local do festival é o mais bonito dos festivais principais, aquele anfiteatro natural parece que foi feito de propósito.
E foi isto, ou melhor, quase isto...
Está confirmado, depois do concerto dos Bloc Party (BP), cheguei à conclusão que a minha banda favorita, afinal são três (confusos?ainda agora começou).A saber, os Moon (como alguns já devem ter reparado), os Fields of the Nephilim (dos quais nunca falei aqui, mas um dia destes dou uma postada sobre eles) e os Bloc Party.
Que grande concerto deu o Kele e os seus amigos, tocaram as músicas quase todas do Silent Alarms (só faltou o Luno) e ainda duas novas. Foi lindo ver e ouvir e sentir o Banquet, o Helicopter, o This Modern Love (lindo,lindo,lindo), o Two More Years e muitas mais. E fiz o que tinha prometido aqui, e dancei,saltei e cantei na relva,só faltaram os calções pretos, mas a chuva não estava para calção.
Não só foi lindo, como fez valer a pena os aérios (leia-se euros), os 800 kms de viagem e alguma chuva na cachola.
Também gostei muito dos Yeah Yeah Yeahs!, cuja vocalista tem uma presença espectacular e uma voz poderosa acompanhada por uma banda muito boa. Até achei graça aos We Are Scientists, mas ficaram abaixo das outras devido, a bocas que mandaram, principalmente aos BP(rivalidades do rock londrino com o nova-iorquino...parvoíces,claro que o londrino é melhor hehe).
Só tive pena de não ter visto os Eagles of Death Metal,o Morrissey no dia anterior e os Cramps e Bauhaus no dia a seguir e tive pena que tenha chovido (falando nisso tenho um impermeável novo que comprei lá, que mistura o "verde-exército",a "gabardine-matrix" e o "plástico-tenda" e que resulta num look "tótó-com-estilo-mas-que-não-quer-saber-porque-vocês-estão-a-apanhar-chuva-e-eu-não", muito fashion).
Para terminar, só quero dizer que o local do festival é o mais bonito dos festivais principais, aquele anfiteatro natural parece que foi feito de propósito.
E foi isto, ou melhor, quase isto...
terça-feira, agosto 15, 2006
Paredes de Coura e Bloc Party
E que melhor assunto para recomeçar do que este?
É verdade, confirma-se, não há dúvida, amanhã vou mesmo ver os Bloc Party a Paredes de Coura, o bilhete já cá canta.
Vai sair um bocado caro, mas vai valer todos os cêntimos, acreditem.
Amanhã por esta hora estou em Paredes de Coura e se tudo correr normalmente, quinta-feira por esta hora, vou estar com uma ressaca daquelas!!!
Há esperanças.XD
É verdade, confirma-se, não há dúvida, amanhã vou mesmo ver os Bloc Party a Paredes de Coura, o bilhete já cá canta.
Vai sair um bocado caro, mas vai valer todos os cêntimos, acreditem.
Amanhã por esta hora estou em Paredes de Coura e se tudo correr normalmente, quinta-feira por esta hora, vou estar com uma ressaca daquelas!!!
Há esperanças.XD
I'm Back!
Ah pois é, voltei! Peço desculpa aos lobos que lêem estes Uivos e que de quando em vez também largam o seu, por estas páginas virtuais. Mas, exames, início de férias fora de Lisboa, o grande vício que é o WOW e -confesso- alguma falta de inspiração, impediram este vosso servo de uivar durante o último mês e meio.
Depois de tirar as teias de aranha aqui do blog, estou de volta e com assunto para debitar letras a branco, nestas negras páginas.
Como pedido de desculpa, faço uma respeitosa vénia a todos que gastam alguns minutos do seu precioso tempo a ler o que tenho para uivar.
Sejam benvindos mais uma vez.
Depois de tirar as teias de aranha aqui do blog, estou de volta e com assunto para debitar letras a branco, nestas negras páginas.
Como pedido de desculpa, faço uma respeitosa vénia a todos que gastam alguns minutos do seu precioso tempo a ler o que tenho para uivar.
Sejam benvindos mais uma vez.
sábado, julho 01, 2006
Uma vez sem exemplo
Ele há coisas boas(um dia ainda vou perceber porque é que se diz isto do "ele há...", mas ele quem??well, moving on). Como eu dizia, ele há coisas boas em acordar às 6h45 de um sábado para ir fazer um exame da faculdade, claro, que ir fazer o exame não é uma delas, principalmente se corre tão bem como um coxo(isto sem querer ferir eventuais susceptibilidades de eventuais coxos que venham eventualmente a ler isto. Eu próprio, em certas eventualidades fico coxo e...bem já me estou a desviar outra vez). Voltando às coisas boas, este acordar,prematuro ,para os meus hábitos de estudante que se preza, fez-me lembrar que há vida na rua antes das onze da manhã(e não estou a falar de pessoal que vem das parties after-hours) a um sábado.Ah e melhor ainda, há gente que anda com um ar mais ou menos bem-disposto, também não vamos pedir sorrisos não é?afinal é sabado de manhã e o país continua de tanga.
Outra das coisas boas é que o dia parece maior, só para verem,neste momento passa pouco das onze o que significa que estou acordado há quatro horas e tal, num dia normal, já seriam três ou quatro da tarde.
Bem, já devem estar a pensar que estou convencido/convertido a passar a acordar todos os dias às 6h45,vvvsssplasshh vvvvsssplassshh, isto é o som da minha mão a dar um par de tabefes a quem pensou assim. É que nem por sombras, isto é muito giro e tal, mas é só de vez em quando, mas muito de vez em quando, quer dizer, muito muito de vez em quando, ou melhor, muito muito de vez em quando e só em ocasiões especiais.
Outra das coisas boas é que o dia parece maior, só para verem,neste momento passa pouco das onze o que significa que estou acordado há quatro horas e tal, num dia normal, já seriam três ou quatro da tarde.
Bem, já devem estar a pensar que estou convencido/convertido a passar a acordar todos os dias às 6h45,vvvsssplasshh vvvvsssplassshh, isto é o som da minha mão a dar um par de tabefes a quem pensou assim. É que nem por sombras, isto é muito giro e tal, mas é só de vez em quando, mas muito de vez em quando, quer dizer, muito muito de vez em quando, ou melhor, muito muito de vez em quando e só em ocasiões especiais.
segunda-feira, junho 19, 2006
Punk is not dead!!
Hoje acordei e lembrei-me que tinha um blogg, é que há tanto tempo que nao "posto" que quase me esquecia.
Mas vamos ao que interessa.
Encontrei um site fabuloso aqui, é o verdadeiro vício, têm varios samples de bateria e de duas guitarras e depois é só misturar ao vosso gosto com o objectivo de se divertirem e fazerem música punk (yeahhh!!!). É lindo, acreditem...
Eu já fiz três "musicas", se quiserem ouvir, só têm que "copiar e pastar" para a zona de load,estes gatafunhos aqui em baixo :).
"Música #1"
83---86-6-0---0---2---2---2---5-4-1---0---0---1---1---1---1--869----------------------2---b3-5-4---4---8---8---8---bbbb5-6-4---4---4-9---7777-a---c------------------------0---7-a7-0---0---2-2-3-4-2-2-4-4-0---0---7-5-7-8-8-a--------------------------------
"Música #2"
0---81---873---3---3---3---3---3---3---3---2---2---2---2---1---9-9-9-1---1-----1-1--9---------------5-5-2---2---1---1---1---1---2---2---2---2---3-3---0---6-1-----7-7-7-4c-------------------1---1---1---1---0---0---0---0---2-1---2-4-4-6-3-3-0---0---5-7-8-a-
"Música #3"
-----------71---1---4-4-4-4-3---3---3---4-4-4-4-4-566881---1---1---1---77771---1---899---9---2---2---2---4---4---2---2---2---5-7-5-8-c-----60---0---8---6-7-5-562---a-accc--------5-5-1-5-1-9-7-8-7-6-a-a-4-5-4-2-0---0---a-----91---1---0---0---5-5-1-9-1-1aaa
Experimentem também e mandem as vossas "musicas".
Have fun!!!
Mas vamos ao que interessa.
Encontrei um site fabuloso aqui, é o verdadeiro vício, têm varios samples de bateria e de duas guitarras e depois é só misturar ao vosso gosto com o objectivo de se divertirem e fazerem música punk (yeahhh!!!). É lindo, acreditem...
Eu já fiz três "musicas", se quiserem ouvir, só têm que "copiar e pastar" para a zona de load,estes gatafunhos aqui em baixo :).
"Música #1"
83---86-6-0---0---2---2---2---5-4-1---0---0---1---1---1---1--869----------------------2---b3-5-4---4---8---8---8---bbbb5-6-4---4---4-9---7777-a---c------------------------0---7-a7-0---0---2-2-3-4-2-2-4-4-0---0---7-5-7-8-8-a--------------------------------
"Música #2"
0---81---873---3---3---3---3---3---3---3---2---2---2---2---1---9-9-9-1---1-----1-1--9---------------5-5-2---2---1---1---1---1---2---2---2---2---3-3---0---6-1-----7-7-7-4c-------------------1---1---1---1---0---0---0---0---2-1---2-4-4-6-3-3-0---0---5-7-8-a-
"Música #3"
-----------71---1---4-4-4-4-3---3---3---4-4-4-4-4-566881---1---1---1---77771---1---899---9---2---2---2---4---4---2---2---2---5-7-5-8-c-----60---0---8---6-7-5-562---a-accc--------5-5-1-5-1-9-7-8-7-6-a-a-4-5-4-2-0---0---a-----91---1---0---0---5-5-1-9-1-1aaa
Experimentem também e mandem as vossas "musicas".
Have fun!!!
domingo, junho 11, 2006
Sabia que...
aquele brasileiro que entrava no "Sai de Baixo" e agora tem uma peça no Tivoli com a Teresa Guilherme, esse mesmo, o, ai o, isso, o Miguel Falabella (exacto), está a morar na minha rua quase em frente a mim!!!
E a minha mãe ja falou com ele!
E a minha mãe ja falou com ele!
Sabia que...
praticamente metade da população da Croácia meteu baixa ou férias, coincidentes com o período em que decorre o mundial!!!
Estes são cá dos meus :P
Estes são cá dos meus :P
segunda-feira, junho 05, 2006
26466
26466, esta sequência de algarismos que a início pode parecer aleatória, não o será. Até pode ser um qualquer numero de aluno, um código para algo ou até um número que a minha mente torcida se lembrou só porque sim. Mas para elucidar os menos atentos, é a idade que tenho, seguida do dia em que a atingi.
Isto tudo para dizer que tive a maior surpresa da minha vida, no sábado à noite e que continuou pela madrugada de domingo. Para quem esteve presente, peço desculpa por alguma atitude minha menos própria hehe (mas isso não acontece sempre??), mas durante muito tempo eu não estava em mim.
Agradeço a todos os que se lembraram de mim e me parabenizaram telemóvicamente (só um à parte para dar um agradecimento muito especial, para a pessoa que inventou esta palavra, não só por tê-la inventado mas também pela importância que teve no planeamento do evento acima mencionado, tu sabes quem és :) ), pessoalmente e a todos que compareceram no sábado/domingo na janta.
Vou-me lembrar para sempre desse dia ( a não ser que a artério-esclerose ataque daqui a muitos e bons anos).
Para terminar, vou só partilhar uma ideia que já tinha mas que nos últimos dias é a que me vem mais vezes à mona.
" Tenho os melhores amigos do mundo".
Obrigado pessoal :)
Isto tudo para dizer que tive a maior surpresa da minha vida, no sábado à noite e que continuou pela madrugada de domingo. Para quem esteve presente, peço desculpa por alguma atitude minha menos própria hehe (mas isso não acontece sempre??), mas durante muito tempo eu não estava em mim.
Agradeço a todos os que se lembraram de mim e me parabenizaram telemóvicamente (só um à parte para dar um agradecimento muito especial, para a pessoa que inventou esta palavra, não só por tê-la inventado mas também pela importância que teve no planeamento do evento acima mencionado, tu sabes quem és :) ), pessoalmente e a todos que compareceram no sábado/domingo na janta.
Vou-me lembrar para sempre desse dia ( a não ser que a artério-esclerose ataque daqui a muitos e bons anos).
Para terminar, vou só partilhar uma ideia que já tinha mas que nos últimos dias é a que me vem mais vezes à mona.
" Tenho os melhores amigos do mundo".
Obrigado pessoal :)
Obrigados
As minhas preces foram ouvidas, não sei quem, entre os leitores bloggistas, que tem connections no mundo da música, mas a essa pessoa agradeço por ter visto um post meu anterior e por fazer com que eu algures em agosto, algures em paredes de coura, ouça e veja e sinta os Bloc Party.
Já me vejo de calçãozinho (preto, claro) a dançar no meio da relva :D
Já me vejo de calçãozinho (preto, claro) a dançar no meio da relva :D
sexta-feira, junho 02, 2006
quinta-feira, junho 01, 2006
Hoje, sejam como bandos de pardais à solta...
O Sol brilha, os pássaros cantam, as flores crescem, as vacas mugem(excepto as da cow parade) e só faltam 8 dias para o mundial(esta última tem tudo a ver, parece aqueles jogos do tipo: escolha a que está menos relacionada com as outras)
Soltem a criança que está dentro de cada um, mas com calma para não assustar a dita.
Hoje brinquem, façam a sesta, brinquem, façam disparates, brinquem, não comam a sopa, brinquem e não façam os trabalhos de casa.
E na loucura tentem ir fazendo isto nos outros dias do ano, mas só se sentirem mesmo loucos.
Soltem a criança que está dentro de cada um, mas com calma para não assustar a dita.
Hoje brinquem, façam a sesta, brinquem, façam disparates, brinquem, não comam a sopa, brinquem e não façam os trabalhos de casa.
E na loucura tentem ir fazendo isto nos outros dias do ano, mas só se sentirem mesmo loucos.
Perdidos e achados...
Se alguém encontrar a minha vontade para estudar, reencaminhe-a para aqui porque está a fazer falta, obrigado.
sábado, maio 27, 2006
quinta-feira, maio 25, 2006
Quotes
Esta é duma música muito catita dos Charon e durante uns tempos não me saíu da cabeça. Mas, ainda bem que as coisas mudam :)
"Beyond the smile I hate and the more I hate the more I think of you"
in "In Brief War", albúm The Dying Daylights, Charon
"Beyond the smile I hate and the more I hate the more I think of you"
in "In Brief War", albúm The Dying Daylights, Charon
Pois...
E perguntam vocês: porque é que há uma semana que não postas??
E respondo eu: tenho andado ocupado.
E voces dizem,com ar sarcástico: ocupado??haha deve ser deve.
E eu indignado remato: a sério, com a faculdade.
E vocês no máximo do vosso sadismo: Lá está este gajo com a mania que tem piada.
E respondo eu: tenho andado ocupado.
E voces dizem,com ar sarcástico: ocupado??haha deve ser deve.
E eu indignado remato: a sério, com a faculdade.
E vocês no máximo do vosso sadismo: Lá está este gajo com a mania que tem piada.
quarta-feira, maio 17, 2006
Quotes
Espaço para as citações que duma maneira ou de outra me dizem algo. São de todo o tipo, desde as mais profundas até às que parecem não ter grande importância à primeira vista.
Quote #1
"Not all vampires suck blood, not all of them die for love"
in Rapaces, albúm Darkness&Hope, Moonspell
Quote #1
"Not all vampires suck blood, not all of them die for love"
in Rapaces, albúm Darkness&Hope, Moonspell
Esta é das boas...
É mais uma musica do meu top 10(que deve ter praí 30 músicas). Logo no primeiro momento em que a ouvi soube que a dita iria sem margem para dúvidas entrar nas minhas favoritas. Vem de um dos meus albúns favoritos, que é o primeiro de uma banda britânica (outra???deve ser fetiche) que apareceu mesmo a sério no ano passado.
Se há músicas que não me deixam indiferente e que não consigo ouvir só uma vez, esta é um bom exemplo. Além de me dar uma vontade quase incontrolável de dançar, a sua letra e música tocam num ponto qualquer cá dentro que me fazem lembrar momentos passados (mas isso iria dar pano para mangas e o pano está caro) e quando não a danço dá-me para a introspecção.
Como estou quase a fazer anos, como prenda, queria que os Bloc Party viessem a Portugal em concerto, por isso quem tiver conhecimentos no ramo pode dar um jeitinho??Nem tem que ser mesmo em Lisboa, obrigado.
Meninas, meninos, meninas que não sabem que são meninos e meninos que gostariam de ser meninas, para vocês e só para vocês, "Este Amor Moderno" dos Bloc Party do meu amigo Kele.
"This Modern love"
To be lost in the forest
To be cut adrift
You've been trying to reach me
You bought me a book
To be lost in the forest
To be cut adrift
I've been paid
I've been paid
Don't get offended
If I seem absent minded
Just keep telling me facts
And keep making me smile
Don't get offended
If I seem absent minded
I get tongue-tied
Baby, you've got to be more discerning
I've never known what's good for me
I will be yours
I'll pay for you anytime
You told me you wanted to eat up my sadness
Well jump on, enjoy, you can gorge away
You told me you wanted to eat up my sadness
Jump right on
Baby, you've got to be more discerning
I've never known what's good for me
Baby, you've got to be more demanding
I will be yours
What are you holding out for?
What's always in the way?
Why so damn absent-minded?
Why so scared of romance?
This modern love breaks me
This modern love wastes me
Do you wanna come over and kill some time?
Tell me facts, tell me facts, tell me facts
Tell me facts
Throw your arms around me
This modern love breaks me, This modern love wastes me, é um facto...
Se há músicas que não me deixam indiferente e que não consigo ouvir só uma vez, esta é um bom exemplo. Além de me dar uma vontade quase incontrolável de dançar, a sua letra e música tocam num ponto qualquer cá dentro que me fazem lembrar momentos passados (mas isso iria dar pano para mangas e o pano está caro) e quando não a danço dá-me para a introspecção.
Como estou quase a fazer anos, como prenda, queria que os Bloc Party viessem a Portugal em concerto, por isso quem tiver conhecimentos no ramo pode dar um jeitinho??Nem tem que ser mesmo em Lisboa, obrigado.
Meninas, meninos, meninas que não sabem que são meninos e meninos que gostariam de ser meninas, para vocês e só para vocês, "Este Amor Moderno" dos Bloc Party do meu amigo Kele.
"This Modern love"
To be lost in the forest
To be cut adrift
You've been trying to reach me
You bought me a book
To be lost in the forest
To be cut adrift
I've been paid
I've been paid
Don't get offended
If I seem absent minded
Just keep telling me facts
And keep making me smile
Don't get offended
If I seem absent minded
I get tongue-tied
Baby, you've got to be more discerning
I've never known what's good for me
I will be yours
I'll pay for you anytime
You told me you wanted to eat up my sadness
Well jump on, enjoy, you can gorge away
You told me you wanted to eat up my sadness
Jump right on
Baby, you've got to be more discerning
I've never known what's good for me
Baby, you've got to be more demanding
I will be yours
What are you holding out for?
What's always in the way?
Why so damn absent-minded?
Why so scared of romance?
This modern love breaks me
This modern love wastes me
Do you wanna come over and kill some time?
Tell me facts, tell me facts, tell me facts
Tell me facts
Throw your arms around me
This modern love breaks me, This modern love wastes me, é um facto...
segunda-feira, maio 15, 2006
Porque comer também é um prazer...
Por incrível que pareça não vou receber dinheiro nenhum por este post.
Meus amigos têm que provar(eu disse provar??é mesmo devorar) os novos gelados da Carte D'Or.
Comecei a minha adicção (conversa de agarrado), com o "Amor por Strawberry" que é gelado de morango com corações de chocolate recheados com xarope de morango, tenho-vos a dizer que já há muito que não tinha tal orgasmo gustativo, aqueles corações a desfazerem-se na boca e a libertarem o dito xarope são algo de épico.
A seguir passei para as drogas pesadas e fui ao "Fever for Chocolate", se o outro é bom, o que dizer deste que traz trufas de chocolate dentro do próprio gelado!!Ainda dizem que um homem não pode ter orgasmos múltiplos (ah, não estavam a falar dos gustativos??ok ok).
Melhor que a "febre" e o "amor", só mesmo juntando ambos na mesma taça e ficam com uma febre de amor gelada que até dá calores.
Ainda me faltam experimentar o de café e o de caramelo, mal o faça relatarei a experiência.
Algo tão bom só pode ser pecado...
Meus amigos têm que provar(eu disse provar??é mesmo devorar) os novos gelados da Carte D'Or.
Comecei a minha adicção (conversa de agarrado), com o "Amor por Strawberry" que é gelado de morango com corações de chocolate recheados com xarope de morango, tenho-vos a dizer que já há muito que não tinha tal orgasmo gustativo, aqueles corações a desfazerem-se na boca e a libertarem o dito xarope são algo de épico.
A seguir passei para as drogas pesadas e fui ao "Fever for Chocolate", se o outro é bom, o que dizer deste que traz trufas de chocolate dentro do próprio gelado!!Ainda dizem que um homem não pode ter orgasmos múltiplos (ah, não estavam a falar dos gustativos??ok ok).
Melhor que a "febre" e o "amor", só mesmo juntando ambos na mesma taça e ficam com uma febre de amor gelada que até dá calores.
Ainda me faltam experimentar o de café e o de caramelo, mal o faça relatarei a experiência.
Algo tão bom só pode ser pecado...
Olha mais um "muve"
Mais uma voltinha, mais um fim-de-semana e mais um filme daqueles que mexe como a colher faz ao café (esta nem eu percebi...).
Para segundo filme da lista escolhi o terceiro filme de Sophia Coppola como realizadora (dos outros dois só vi o "Virgens Suicidas" que também gostei muito e descobri que o quarto sairá este ano e é sobre Maria Antonieta, aquela da guilhotina).
Este filme conta com uma actuação fantástica do senhor Bill Murray - que está perfeito para papéis de homens experientes com crises de meia-idade, como no "Broken Flowers" - e da bela Scarlett Johansson que não compromete na personificação de esposa "abandonada" numa cidade desconhecida.
A exploração dos silêncios por parte de Sophia Coppola é um dos seus trunfos, tanto no "Virgens Suicidas" como aqui. Aqueles diálogos em que ambos os protagonistas pouco dizem são fabulosos.
A fotografia também não fica a dever nada a ninguém, tanto as imagens do centro da frenética Tóquio como as dos seus jardins floridos são simplesmente belas.
E se puderem ouçam com atenção a banda sonora.
Enough chit-chat, simplesmente vejam ou revejam o "Lost in Translation" que foi traduzido em português para "O amor é um lugar estranho", está bem que o amor não é um lugar muito fácil de encontrar e às vezes é preciso ir a sítios longínquos como Tóquio para tal, mas daí até a tradução ser esta ainda vai um bocado. Mas pronto, há traduções piores.
Para segundo filme da lista escolhi o terceiro filme de Sophia Coppola como realizadora (dos outros dois só vi o "Virgens Suicidas" que também gostei muito e descobri que o quarto sairá este ano e é sobre Maria Antonieta, aquela da guilhotina).
Este filme conta com uma actuação fantástica do senhor Bill Murray - que está perfeito para papéis de homens experientes com crises de meia-idade, como no "Broken Flowers" - e da bela Scarlett Johansson que não compromete na personificação de esposa "abandonada" numa cidade desconhecida.
A exploração dos silêncios por parte de Sophia Coppola é um dos seus trunfos, tanto no "Virgens Suicidas" como aqui. Aqueles diálogos em que ambos os protagonistas pouco dizem são fabulosos.
A fotografia também não fica a dever nada a ninguém, tanto as imagens do centro da frenética Tóquio como as dos seus jardins floridos são simplesmente belas.
E se puderem ouçam com atenção a banda sonora.
Enough chit-chat, simplesmente vejam ou revejam o "Lost in Translation" que foi traduzido em português para "O amor é um lugar estranho", está bem que o amor não é um lugar muito fácil de encontrar e às vezes é preciso ir a sítios longínquos como Tóquio para tal, mas daí até a tradução ser esta ainda vai um bocado. Mas pronto, há traduções piores.
quinta-feira, maio 11, 2006
Publicidade de qualidade
Enquanto almoçava, olhei para a tv e vi num anúncio do Intermarché um 9 a falar com um 3 e até chegaram a trocar um beijo...pensei que estava a ter uma trip qualquer!!!
Infelizmente não, o anúncio é que é mesmo atrofiado.
Infelizmente não, o anúncio é que é mesmo atrofiado.
Conversas
Hoje, em conversa com um amigo, a certa altura disse que a música pop deprime-me, mas depois de mais umas quantas palavras debitadas cheguei à conclusão que afinal estava enganado.
Descobri que, para me deprimir a música terá que me dizer algo, logo, nos meus parâmetros, terá que ser de qualidade e nunca poderia pertencer à categoria da dita pop.
E escarafunchando as minhas músicas favoritas noto que algumas(uma boa parte), têm o condão de me deixar com pouca vontade de sorrir para quem me apareça à frente ou de rir de uma boa piada. E às vezes até gosto de curtir uma certa tristeza que possa ter, mas isso já são conversas para ter com o psicólogo que não tenho (até porque acho que não preciso dum).
Mas voltando à música, posso afirmar que a pop ou me deixa indiferente ou no máximo dos máximos, arrepia-me a pele de tão mázinha que possa ser. Por isso meus amigos, se ouvirem uma música que vos deixe tristes não pensem que ela é má, pelo contrário, se vos cria esse sentimento tem um certo "je ne sais quoi" (quase que rima hehe).
Depois da conversa com o meu amigo, enfiei o Funeral dos "Arcade Fire" nos ouvidos e lá fui pelo metro do Campo Pequeno abaixo.
Descobri que, para me deprimir a música terá que me dizer algo, logo, nos meus parâmetros, terá que ser de qualidade e nunca poderia pertencer à categoria da dita pop.
E escarafunchando as minhas músicas favoritas noto que algumas(uma boa parte), têm o condão de me deixar com pouca vontade de sorrir para quem me apareça à frente ou de rir de uma boa piada. E às vezes até gosto de curtir uma certa tristeza que possa ter, mas isso já são conversas para ter com o psicólogo que não tenho (até porque acho que não preciso dum).
Mas voltando à música, posso afirmar que a pop ou me deixa indiferente ou no máximo dos máximos, arrepia-me a pele de tão mázinha que possa ser. Por isso meus amigos, se ouvirem uma música que vos deixe tristes não pensem que ela é má, pelo contrário, se vos cria esse sentimento tem um certo "je ne sais quoi" (quase que rima hehe).
Depois da conversa com o meu amigo, enfiei o Funeral dos "Arcade Fire" nos ouvidos e lá fui pelo metro do Campo Pequeno abaixo.
quarta-feira, maio 10, 2006
Mais uma música da minha vida
Ora aqui está mais uma do top5...E coincidência ou talvez não, também é de uma banda inglesa dos anos 80, ai quem me dera ter a idade que tenho e viver em Inglaterra nos anos 80 - loucura, loucura, meus amigos - mas pronto, também não me posso queixar da minha vidinha.
Minhas senhoras, meus senhores, animais de estimação e vírus informáticos e psicossomáticos:
Crystal dos "New Order"
We're like crystal, we break easy
I'm a poor man, if you leave me
I'm applauded, then forgotten
It was summer, now it's autumn
I don't know what to say, you don't care anyway
I'm a man in a rage (just tell me what I've got to do),
with a girl I betrayed
Here comes love, it's like honey
You can't buy it with money, you're not alone anymore,
(whenever you're here with me),
You shock me to the core, you shock me to the core
We're like crystal, it's not easy
With your love, you could feed me
Every man, and every woman
Needs someone, So keep it coming
Keep it coming, keep it coming, keep it coming
Keep it coming, keep it coming, keep it coming
Keep it coming
I don't know what to say, you don't care anyway
I'm a man in a rage (just tell me what I've got to do),
with a girl I betrayed
Here comes love, it's like honey
You can't buy it with money, you're not alone anymore,
(whenever you're here with me),
You shock me to the core, you shock me to the core
Keep it coming, keep it coming, keep it coming
Keep it coming, keep it coming, keep it coming
Keep it coming, keep it coming, keep it coming
É assim mesmo, just keep it coming...
domingo, maio 07, 2006
Tagus Park concerts in the academic week
O que me leva a escrever neste pequeno cantinho da minha existência (ah que bonito), é o querer expressar a minha opinião sobre os concertos que vi ontem no parque Tejo, relativos à semana académica de Lx.
Não vou falar de todas as bandas que lá passaram, porque de algumas nem me lembro do nome e outras simplesmente não vi(devia estar muito bem acompanhado por umas louras que tinham um vestido de plástico que dizia Superbock).
Vamos à música.
Para começar os "Vicious 5", que têm um look à "Strokes" e um som e um vocalista com voz à "The Hives", que dá uma mistura engraçada e um rock pujante. Tiveram dois grandes momentos, um deles foi começarem com uma música de "Ramones" e o outro foi o vocalista dizer, referindo-se ao público pouco participativo "trasladaram o Alto S. João para aqui??"
Os "Wraygun" tocaram a seguir e confesso que foi estranho, talvez porque não estava preparado para aquele tipo de actuação, mas pronto lá tiveram os seus momentos catitas como o vocalista a andar no meio do público com questões existêncio-metafísicas sobre a filosofia de ser feliz e necessidades aderentes.
Depois vieram os Moon mas deles falo depois. A última banda foram os "Blasted Mechanism" que estiveram em bom nível e tocaram alguns dos seus hits como o "Are You Ready" ou "I Believe" ou até o "Atom Bride Theme", nunca é demais ver Blasted ao vivo, há sempre uma certeza, vai haver festa.
Agora soem as trompetas, sim é verdade, já vi o Memorial a ser tocado ao vivo. Que actuação dos "Feitiço da Lua". Estão em grande forma e até sou catraio pra dizer que foi das melhores actuações deles que vi nos últimos tempos. Intercalaram músicas do novo albúm com, o "Opium" do Irreligious e alguns clássicos do clássico "Wolfheart" em quase hora e meia de espectáculo. Ainda me dói o pescoço de tanto abanar a cabeça (que saudades tinha de o fazer) e a garganta de tanto cantar/gritar.
Já so faltam 19 dias para os ver outra vez (hehe).
Sob o Feitiço da Lua me despeço...
Não vou falar de todas as bandas que lá passaram, porque de algumas nem me lembro do nome e outras simplesmente não vi(devia estar muito bem acompanhado por umas louras que tinham um vestido de plástico que dizia Superbock).
Vamos à música.
Para começar os "Vicious 5", que têm um look à "Strokes" e um som e um vocalista com voz à "The Hives", que dá uma mistura engraçada e um rock pujante. Tiveram dois grandes momentos, um deles foi começarem com uma música de "Ramones" e o outro foi o vocalista dizer, referindo-se ao público pouco participativo "trasladaram o Alto S. João para aqui??"
Os "Wraygun" tocaram a seguir e confesso que foi estranho, talvez porque não estava preparado para aquele tipo de actuação, mas pronto lá tiveram os seus momentos catitas como o vocalista a andar no meio do público com questões existêncio-metafísicas sobre a filosofia de ser feliz e necessidades aderentes.
Depois vieram os Moon mas deles falo depois. A última banda foram os "Blasted Mechanism" que estiveram em bom nível e tocaram alguns dos seus hits como o "Are You Ready" ou "I Believe" ou até o "Atom Bride Theme", nunca é demais ver Blasted ao vivo, há sempre uma certeza, vai haver festa.
Agora soem as trompetas, sim é verdade, já vi o Memorial a ser tocado ao vivo. Que actuação dos "Feitiço da Lua". Estão em grande forma e até sou catraio pra dizer que foi das melhores actuações deles que vi nos últimos tempos. Intercalaram músicas do novo albúm com, o "Opium" do Irreligious e alguns clássicos do clássico "Wolfheart" em quase hora e meia de espectáculo. Ainda me dói o pescoço de tanto abanar a cabeça (que saudades tinha de o fazer) e a garganta de tanto cantar/gritar.
Já so faltam 19 dias para os ver outra vez (hehe).
Sob o Feitiço da Lua me despeço...
Ideias, estatística em casórios e contos...
Dois dias sem escrever...confesso que os meus dedos já pediam teclas e o meu cérebro de tanto fervilhar com ideias, quase que estrela ovos (claro que a maioria das ideias não vale um chavo mas pronto, talvez se aproveite algo em próximos posts).
-Só uma nota aos interessados de que já comecei a escrever o meu novo conto e só posso dizer que......... tem vampiros (aahhh a sério??ninguém diria!!!)
- Ontem fui a um casório e deu-me para a estatística, a saber:
perguntas sobre o meu estado civil-->5;
afirmações do tipo, "com essa idade és tu o próximo a casar"--> 8;
perguntas sobre quando termino o curso--> perdi a conta;
-Só uma nota aos interessados de que já comecei a escrever o meu novo conto e só posso dizer que......... tem vampiros (aahhh a sério??ninguém diria!!!)
- Ontem fui a um casório e deu-me para a estatística, a saber:
perguntas sobre o meu estado civil-->5;
afirmações do tipo, "com essa idade és tu o próximo a casar"--> 8;
perguntas sobre quando termino o curso--> perdi a conta;
sexta-feira, maio 05, 2006
Os filmes da minha vida
Acho que não teria lógica fazer "as músicas da minha vida" e não pôr os filmes também, até porque os Coppolas (a Sophia e o Francis), o Burton e o Lynch entre outros, que são leitores assíduos deste blog, vão agradecer a publicidade aos seus filmes.
Para primeiro escolhi o grande, o inigualável, a obra-prima, o supra-sumo dos filmes de vampiros e uma das mais belas histórias de amor do cinema (isso mesmo adivinharam), "Drácula de Bram Stoker" de Francis Ford Coppola (hello Francis are you ok?call me).
Desde o elenco com Gary Oldman e Anthony Hopkins, passando pela fotografia, até à própria história, este filme é arrebatador.
Para quem nunca viu, ou não se lembra, ou simplesmente quer apontar alguns erros que eu possa cometer, aqui vai um resumo da história.
Era uma vez um conde e uma condessa que viviam nos montes cárpatos no seu belo castelo, mas eram tempos complicados e o conde tinham que sair várias vezes para empalar alguns turcos e otomanos que simplesmente não deixavam o conde em paz.
Um belo dia, o conde teve que sair para empalar mais uns, mas demorou mais tempo do que era normal e os turcos (gajos matreiros), mandaram uma mensagem para o castelo, a avisar a condessa que o conde tinha morrido. A senhora, ao ver que tinha que passar a gerir um castelo inteiro sozinha e que o seu grande amor tinha morrido, não vai de modas, atirou-se de cabeça na primeira ravina que encontrou (e olhem que lá há muitas ravinas). O conde chega a casa depois de mais uma sessão de empalanço/empalamento/empalagem (whatever) e dá com a garina dele espetada nuns calhaus algures nos cárpatos e também não foi de modas, fez aquilo que qualquer pessoa normal faria, renegou a sua fé em deus e vendeu a alma à primeira divindade maligna que encontrou. Mas como todos sabemos, isto de vender almas têm sempre um senão (senão seria "dar" a alma ao diabo), então o conde ficou amaldiçoado e a partir desse dia só se podia alimentar bebendo sangue (cool!).
Os anos passaram e o conde que agora era imortal vendo que a Roménia estava a ficar um país limitado para a sua ambição, resolveu fazer aquilo que muitos compatriotas seus ainda hoje fazem, emigrar para Oeste, mas em vez de Portugal este conde romeno escolheu Inglaterra (chamem-lhe burro) . E se bem o pensou, melhor o fez, contratou uma firma de advogados para tratar da compra de algumas propriedades em Londres, mas isto de advogados tem muito que se lhe diga. Ora vejam, o primeiro que foi à transilvânia tratar do caso do conde, ficou maluco e até lhe deu para começar a comer insectos e passarinhos e até já queria um gatinho (gosto muito da expressão: yes, master a kitten, a kitten), o segundo que era um tolinho teve o azar de ter uma noiva que tinha exactamente a mesma fronha que a falecida do conde, ora um vampiro não é de ferro e a carne é fraca, lá foi o pobre do conde apaixonar-se outra vez (cromo!). E que fez ele??Deixou o tolinho no castelo com 3 vampiras ninfomaníacas (oh yeah) e foi pra Londres bater couro à reencarnação da falecida.
Uma vez em Londres, ainda antes de morder o pescoço à mulher do outro, tranformou uma amiga dela em vampira, mas que não chegou a ver os créditos finais do filme porque morreu entretanto.
Ora os ingleses, que têm uma política de Imigração muito rigorosa e não curtem que pessoal de outros países ande por aí levar as suas donzelas para maus caminhos, ligaram a um médico holandês que tinha umas teorias malucas para ajudá-los a dar cabo do nosso conde. Este por sua vez é cromo mas não é burro e resolveu voltar para casa (eu não disse que ele não se devia ter apaixonado), mas o raio dos ingleses foi atrás dele naquela que é uma das maiores perseguições de sempre (de Inglaterra à Roménia), ora barco por aqui, ora comboio por ali, ora carroça por acoli, chegaram todos ao castelo ao mesmo tempo e houve um arraial de porrada entre os ingleses e os ciganos que trabalhavam para o conde e que em part-time tinham um grupo musical denominado gipsy kings (ou não!).
Resumindo o final do resumo, o conde morreu (damn!), os ingleses sobreviventes voltaram aos seus chás das 5, o tolinho casou com a encarnação da falecida, o médico holandês voltou para as suas brocas em Amsterdão e os gipsy kings ainda hoje são reconhecidos (ou não!!).
Para primeiro escolhi o grande, o inigualável, a obra-prima, o supra-sumo dos filmes de vampiros e uma das mais belas histórias de amor do cinema (isso mesmo adivinharam), "Drácula de Bram Stoker" de Francis Ford Coppola (hello Francis are you ok?call me).
Desde o elenco com Gary Oldman e Anthony Hopkins, passando pela fotografia, até à própria história, este filme é arrebatador.
Para quem nunca viu, ou não se lembra, ou simplesmente quer apontar alguns erros que eu possa cometer, aqui vai um resumo da história.
Era uma vez um conde e uma condessa que viviam nos montes cárpatos no seu belo castelo, mas eram tempos complicados e o conde tinham que sair várias vezes para empalar alguns turcos e otomanos que simplesmente não deixavam o conde em paz.
Um belo dia, o conde teve que sair para empalar mais uns, mas demorou mais tempo do que era normal e os turcos (gajos matreiros), mandaram uma mensagem para o castelo, a avisar a condessa que o conde tinha morrido. A senhora, ao ver que tinha que passar a gerir um castelo inteiro sozinha e que o seu grande amor tinha morrido, não vai de modas, atirou-se de cabeça na primeira ravina que encontrou (e olhem que lá há muitas ravinas). O conde chega a casa depois de mais uma sessão de empalanço/empalamento/empalagem (whatever) e dá com a garina dele espetada nuns calhaus algures nos cárpatos e também não foi de modas, fez aquilo que qualquer pessoa normal faria, renegou a sua fé em deus e vendeu a alma à primeira divindade maligna que encontrou. Mas como todos sabemos, isto de vender almas têm sempre um senão (senão seria "dar" a alma ao diabo), então o conde ficou amaldiçoado e a partir desse dia só se podia alimentar bebendo sangue (cool!).
Os anos passaram e o conde que agora era imortal vendo que a Roménia estava a ficar um país limitado para a sua ambição, resolveu fazer aquilo que muitos compatriotas seus ainda hoje fazem, emigrar para Oeste, mas em vez de Portugal este conde romeno escolheu Inglaterra (chamem-lhe burro) . E se bem o pensou, melhor o fez, contratou uma firma de advogados para tratar da compra de algumas propriedades em Londres, mas isto de advogados tem muito que se lhe diga. Ora vejam, o primeiro que foi à transilvânia tratar do caso do conde, ficou maluco e até lhe deu para começar a comer insectos e passarinhos e até já queria um gatinho (gosto muito da expressão: yes, master a kitten, a kitten), o segundo que era um tolinho teve o azar de ter uma noiva que tinha exactamente a mesma fronha que a falecida do conde, ora um vampiro não é de ferro e a carne é fraca, lá foi o pobre do conde apaixonar-se outra vez (cromo!). E que fez ele??Deixou o tolinho no castelo com 3 vampiras ninfomaníacas (oh yeah) e foi pra Londres bater couro à reencarnação da falecida.
Uma vez em Londres, ainda antes de morder o pescoço à mulher do outro, tranformou uma amiga dela em vampira, mas que não chegou a ver os créditos finais do filme porque morreu entretanto.
Ora os ingleses, que têm uma política de Imigração muito rigorosa e não curtem que pessoal de outros países ande por aí levar as suas donzelas para maus caminhos, ligaram a um médico holandês que tinha umas teorias malucas para ajudá-los a dar cabo do nosso conde. Este por sua vez é cromo mas não é burro e resolveu voltar para casa (eu não disse que ele não se devia ter apaixonado), mas o raio dos ingleses foi atrás dele naquela que é uma das maiores perseguições de sempre (de Inglaterra à Roménia), ora barco por aqui, ora comboio por ali, ora carroça por acoli, chegaram todos ao castelo ao mesmo tempo e houve um arraial de porrada entre os ingleses e os ciganos que trabalhavam para o conde e que em part-time tinham um grupo musical denominado gipsy kings (ou não!).
Resumindo o final do resumo, o conde morreu (damn!), os ingleses sobreviventes voltaram aos seus chás das 5, o tolinho casou com a encarnação da falecida, o médico holandês voltou para as suas brocas em Amsterdão e os gipsy kings ainda hoje são reconhecidos (ou não!!).
quinta-feira, maio 04, 2006
As músicas da minha vida
Tarararããã Tarararãããã Tarararãããããããã(som das trompetas quando aparece o logo da 20th century fox nos filmes).
Pois é, mais um dia mais uma loucura, resolvi começar uma nova rubrica (isto já parece um daqueles programas manhosos de tv, que davam aos sábados à tarde. Já agora que é feito desses programas??Bem, isso são outros quinhentos).
Como o título do post indica, vou começar a deixar aqui esparrapachadas, músicas que já me fizeram sorrir, chorar, gritar, cantar,ter vontade de saltar, ter vontade de me fechar no meu quarto e nunca mais sair, ou seja, aquelas que mexem comigo.
E para começar, nada mais nada menos, que uma música dos "The Cure"(muito haveria a dizer sobre o concerto de Vilar de Mouros 2004, mas mais uma vez, isto são outros quinhentos).
A música é "Just Like Heaven" e está no meu top5, quer dizer top3.
Lindo...
Pois é, mais um dia mais uma loucura, resolvi começar uma nova rubrica (isto já parece um daqueles programas manhosos de tv, que davam aos sábados à tarde. Já agora que é feito desses programas??Bem, isso são outros quinhentos).
Como o título do post indica, vou começar a deixar aqui esparrapachadas, músicas que já me fizeram sorrir, chorar, gritar, cantar,ter vontade de saltar, ter vontade de me fechar no meu quarto e nunca mais sair, ou seja, aquelas que mexem comigo.
E para começar, nada mais nada menos, que uma música dos "The Cure"(muito haveria a dizer sobre o concerto de Vilar de Mouros 2004, mas mais uma vez, isto são outros quinhentos).
A música é "Just Like Heaven" e está no meu top5, quer dizer top3.
"show me how you do that trick
The one that makes me scream" she said
"the one that makes me laugh" she said
And threw her arms around my neck
"show me how you do it
And i promise you i promise that
I'll run away with you
I'll run away with you"
Spinning on that dizzy edge
I kissed her face and kissed her head
And dreamed of all the different ways i had
To make her glow
"why are you so far away?" she said
"why won't you ever know that i'm in love with you
That i'm in love with you"
You
Soft and only
You
Lost and lonely
You
Strange as angels
Dancing in the deepest oceans
Twisting in the water
You're just like a dream
Daylight licked me into shape
I must have been asleep for days
And moving lips to breathe her name
I opened up my eyes
And found myself alone alone
Alone above a raging sea
That stole the only girl i loved
And drowned her deep inside of me
You
Soft and only
You
Lost and lonely
You
Just like heaven
Lindo...
quarta-feira, maio 03, 2006
Viva o Civismo!!!
Já tinha visto muita coisa, mas alguém a cortar as unhas no metro foi a 1a primeira vez.
Aquele "clic clic" já me estava a fazer confusão e só imagino o pânico de quem estava ali mesmo ao pé, ao saber que corria o risco de ter uma vista vazada por uma unhaca mais rebelde.
Medo, muito medo!!!
Aquele "clic clic" já me estava a fazer confusão e só imagino o pânico de quem estava ali mesmo ao pé, ao saber que corria o risco de ter uma vista vazada por uma unhaca mais rebelde.
Medo, muito medo!!!
Novo instrumento de tortura : "clic,clic,clic,clic"
terça-feira, maio 02, 2006
Sintra
Por detrás da fachada de local atractivo para turistas de máquina em punho e para as hordas de gente pic-niqueira com vontade de gastar os seus euros em deliciosas queijadas, esta bela localidade esconde locais que não me deixam (a mim e não só) indiferente à magia exalada pela natureza circundante.
Será que o Doutor Seara lê blogs???
domingo, abril 30, 2006
Conto (Parte III - final)
...Não sei, sinceramente, qual dos dois ficou mais surpreso por ver o outro (eu que pensava que seria impossível alguém voltar a surpreender-me, mais uma vez subestimei-a). Olho para os seus olhos castanhos e cabelos negros e para as suas feições perfeitas naquele vestido perfeito, enquanto ela olha para uma cara muito mais pálida do que aquela que conheceu.
- John? Estás vivo? - Pergunta ela.
Eu apenas sorrio devido à ironia da pergunta.
- Pensei que nunca mais te iria ver, desapareceste sem deixar rasto.
- Passei por uns momentos complicados – respondo eu.
- Senti muito a tua falta, não sabes o que passei John.
- Eu sei, eu também sofri, desculpa.
- Mas estás doente? Não estás com um ar muito saudável.
- Nunca me senti tão bem em toda a minha vida. – Volto a sorrir.
- Mas que…
- Ssshhhh, deixa-me falar, acalma-te, vim para te buscar.
- Buscar? Mas para onde? Estás a falar de quê?
- Algo aconteceu-me nestes tempos que estive ausente, eu mudei.
- Mudaste? Não percebo John.
- Mudei, perdi algumas coisas mas ganhei outras, preciso que estejas calma e ouças o que tenho para te dizer por mais estranho que pareça.
- Acho que estás a gozar comigo, mas nunca te vi tão sério e com esse olhar.
- Não estou a gozar, algo me aconteceu que alterou o meu ser, já não suporto a luz do sol por exemplo mas sinto-me cada vez mais forte e mais rápido.
- Bem, daqui a pouco estás a dizer-me que andas por aí à noite a morder pescoços – Ao dizer isto sorriu nervosamente e ao notar o meu silêncio e o meu olhar sério o seu belo sorriso desapareceu. E disse:
- Só podes estar mesmo a gozar comigo, diz-me que não é verdade, diz-me que é uma brincadeira.
- Não, não é brincadeira, podes acreditar, eu …
- John! Afasta-te de mim, afasta-te de mim por favor ou grito!
- Achas que terias tempo de gritar? – E ao dizer isto encostei-me a ela, empurrei-a contra a parede e passei a minha mão pelos seus cabelos molhados e pela sua pele suave como seda e disse:
- Vim buscar-te, juntos seremos senhores desta ou de outra cidade qualquer ou se quiseres de nenhuma cidade e passaremos o resto da eternidade a andar pelo mundo, nada nem ninguém nos pode parar, quero que sejas como eu e quero que sejas minha, eu amo-te.
Ao ouvir isto ela abriu ainda mais os olhos como se o seu cérebro estivesse a processar a informação que acabou de receber. Eu continuei:
- Sei que me amas também, vê só, podemos ficar juntos para sempre.
Agora um pouco mais calma respondeu:
- Não sei, apareces assim do nada depois deste tempo todo e pedes um grande sacrifício da minha parte mas por outro lado sinto-me atraída por uma força qualquer que emana de ti. Estou confusa, muito confusa.
- Confusa? Não estás a ver a dádiva que te estou a dar? A vida eterna não é suficiente para te tirar as confusões? Já tens muita sorte por poderes escolher.
- John, eu, eu…
Neste momento beijei os seus lábios vermelhos, enquanto a minha mão direita acariciava a sua face e a esquerda suavemente deslizava pelo seu corpo húmido da chuva. O corpo dela respondeu afirmativamente ao meu beijo e puxou-me para ela. Eu parei e disse – Aqui não, vamos para tua casa.
Ela assentiu com a cabeça e fomos.
Fomos rua abaixo agarrados e uns minutos depois de caminhar em silêncio, chegámos ao seu apartamento, ela sacou das chaves e abriu a porta, uma vez lá dentro, agarrei-a de novo e entregámo-nos num beijo ainda mais intenso que o primeiro. Só por acaso conseguimos fechar a porta atrás de nós. Ficámos em pé na sala junto ao sofá, livrámo-nos das roupas molhadas, os nosso olhares trocaram-se e começámos a acariciar-nos mutuamente, comecei por passar as minhas mãos pelo seu cabelo enquanto os nossos lábios se tocavam. Explorámos intensamente o corpo um do outro com mãos, lábios e línguas.
Foi então que os meus lábios passaram pelo seu pescoço e quando dei por mim já percorria toda aquela zona tão desejada por mim.
A excitação era demais, os meus olhos ficaram de um vermelho cor de fogo e os meus caninos cresceram, comecei por enterrá-los gentilmente na sua pele ruborizada, ela deixou escapar um “Não”, mas já era tarde demais, eu já sentia o sangue dela nos meus lábios e na minha língua, era impossível parar, espetei ainda mais as minhas presas e o “Não” dela deu lugar a um leve gemido, estava a entrar em êxtase enquanto a vida dela se ia esvaindo lentamente, mas não podia beber muito mais aquele suco ou corria o risco de a matar. Deitei-a confortavelmente no sofá e com uma das minhas unhas fiz um corte no meu peito, baixei-me e deixei cair algumas gotas de sangue nos seus lábios que estavam já a ficar roxos. Uma, duas, três gotas e subitamente ela começou a movimentar-se por instinto à procura da fonte daquele prazer vermelho, eu baixei-me ainda mais e os seus lábios encontraram o corte na minha carne, ela abriu os olhos e ficou surpresa com o que estava a acontecer, mas a sede era mais forte e os seus caninos recém desenvolvidos cravaram-se no meu peito com toda a força. É impossível descrever o que senti naquele momento, nunca a mistura entre prazer e dor fora tão intensa, ela agarrava-me e desejava o meu sangue com tanta força que dum momento para o outro já estávamos em pé e as suas unhas feriam as minhas costas.
Tive que fazê-la parar porque agora era eu que corria o risco de ser morto, afastei-a com muita dificuldade porque ela começava a ficar mais forte que eu. Consegui devolvê-la ao sofá enquanto eu próprio caía enfraquecido sobre o tapete que decorava a sala. Olhei para ela e ainda fui a tempo de ver os seus olhos mudarem de castanho para verde, a transformação estava completa. Nesse momento veio-me ao pensamento uma música dos Moonspell que diz “she will kill, my child kills”.
Criei uma assassina, um monstro, a minha missão está cumprida.
Ela levantou-se, limpou o sangue que lhe escorria da boca com um movimento do braço e disse, com uma voz digna de um demónio:
- Quero mais…
- Vamos meu amor, vamos saciar a tua sede, a noite é nossa.
Estou no meio da rua, viro a cabeça para a esquerda…ninguém. E para a direita...vejo-a ao meu lado. Esta noite não caçarei sozinho.
- John? Estás vivo? - Pergunta ela.
Eu apenas sorrio devido à ironia da pergunta.
- Pensei que nunca mais te iria ver, desapareceste sem deixar rasto.
- Passei por uns momentos complicados – respondo eu.
- Senti muito a tua falta, não sabes o que passei John.
- Eu sei, eu também sofri, desculpa.
- Mas estás doente? Não estás com um ar muito saudável.
- Nunca me senti tão bem em toda a minha vida. – Volto a sorrir.
- Mas que…
- Ssshhhh, deixa-me falar, acalma-te, vim para te buscar.
- Buscar? Mas para onde? Estás a falar de quê?
- Algo aconteceu-me nestes tempos que estive ausente, eu mudei.
- Mudaste? Não percebo John.
- Mudei, perdi algumas coisas mas ganhei outras, preciso que estejas calma e ouças o que tenho para te dizer por mais estranho que pareça.
- Acho que estás a gozar comigo, mas nunca te vi tão sério e com esse olhar.
- Não estou a gozar, algo me aconteceu que alterou o meu ser, já não suporto a luz do sol por exemplo mas sinto-me cada vez mais forte e mais rápido.
- Bem, daqui a pouco estás a dizer-me que andas por aí à noite a morder pescoços – Ao dizer isto sorriu nervosamente e ao notar o meu silêncio e o meu olhar sério o seu belo sorriso desapareceu. E disse:
- Só podes estar mesmo a gozar comigo, diz-me que não é verdade, diz-me que é uma brincadeira.
- Não, não é brincadeira, podes acreditar, eu …
- John! Afasta-te de mim, afasta-te de mim por favor ou grito!
- Achas que terias tempo de gritar? – E ao dizer isto encostei-me a ela, empurrei-a contra a parede e passei a minha mão pelos seus cabelos molhados e pela sua pele suave como seda e disse:
- Vim buscar-te, juntos seremos senhores desta ou de outra cidade qualquer ou se quiseres de nenhuma cidade e passaremos o resto da eternidade a andar pelo mundo, nada nem ninguém nos pode parar, quero que sejas como eu e quero que sejas minha, eu amo-te.
Ao ouvir isto ela abriu ainda mais os olhos como se o seu cérebro estivesse a processar a informação que acabou de receber. Eu continuei:
- Sei que me amas também, vê só, podemos ficar juntos para sempre.
Agora um pouco mais calma respondeu:
- Não sei, apareces assim do nada depois deste tempo todo e pedes um grande sacrifício da minha parte mas por outro lado sinto-me atraída por uma força qualquer que emana de ti. Estou confusa, muito confusa.
- Confusa? Não estás a ver a dádiva que te estou a dar? A vida eterna não é suficiente para te tirar as confusões? Já tens muita sorte por poderes escolher.
- John, eu, eu…
Neste momento beijei os seus lábios vermelhos, enquanto a minha mão direita acariciava a sua face e a esquerda suavemente deslizava pelo seu corpo húmido da chuva. O corpo dela respondeu afirmativamente ao meu beijo e puxou-me para ela. Eu parei e disse – Aqui não, vamos para tua casa.
Ela assentiu com a cabeça e fomos.
Fomos rua abaixo agarrados e uns minutos depois de caminhar em silêncio, chegámos ao seu apartamento, ela sacou das chaves e abriu a porta, uma vez lá dentro, agarrei-a de novo e entregámo-nos num beijo ainda mais intenso que o primeiro. Só por acaso conseguimos fechar a porta atrás de nós. Ficámos em pé na sala junto ao sofá, livrámo-nos das roupas molhadas, os nosso olhares trocaram-se e começámos a acariciar-nos mutuamente, comecei por passar as minhas mãos pelo seu cabelo enquanto os nossos lábios se tocavam. Explorámos intensamente o corpo um do outro com mãos, lábios e línguas.
Foi então que os meus lábios passaram pelo seu pescoço e quando dei por mim já percorria toda aquela zona tão desejada por mim.
A excitação era demais, os meus olhos ficaram de um vermelho cor de fogo e os meus caninos cresceram, comecei por enterrá-los gentilmente na sua pele ruborizada, ela deixou escapar um “Não”, mas já era tarde demais, eu já sentia o sangue dela nos meus lábios e na minha língua, era impossível parar, espetei ainda mais as minhas presas e o “Não” dela deu lugar a um leve gemido, estava a entrar em êxtase enquanto a vida dela se ia esvaindo lentamente, mas não podia beber muito mais aquele suco ou corria o risco de a matar. Deitei-a confortavelmente no sofá e com uma das minhas unhas fiz um corte no meu peito, baixei-me e deixei cair algumas gotas de sangue nos seus lábios que estavam já a ficar roxos. Uma, duas, três gotas e subitamente ela começou a movimentar-se por instinto à procura da fonte daquele prazer vermelho, eu baixei-me ainda mais e os seus lábios encontraram o corte na minha carne, ela abriu os olhos e ficou surpresa com o que estava a acontecer, mas a sede era mais forte e os seus caninos recém desenvolvidos cravaram-se no meu peito com toda a força. É impossível descrever o que senti naquele momento, nunca a mistura entre prazer e dor fora tão intensa, ela agarrava-me e desejava o meu sangue com tanta força que dum momento para o outro já estávamos em pé e as suas unhas feriam as minhas costas.
Tive que fazê-la parar porque agora era eu que corria o risco de ser morto, afastei-a com muita dificuldade porque ela começava a ficar mais forte que eu. Consegui devolvê-la ao sofá enquanto eu próprio caía enfraquecido sobre o tapete que decorava a sala. Olhei para ela e ainda fui a tempo de ver os seus olhos mudarem de castanho para verde, a transformação estava completa. Nesse momento veio-me ao pensamento uma música dos Moonspell que diz “she will kill, my child kills”.
Criei uma assassina, um monstro, a minha missão está cumprida.
Ela levantou-se, limpou o sangue que lhe escorria da boca com um movimento do braço e disse, com uma voz digna de um demónio:
- Quero mais…
- Vamos meu amor, vamos saciar a tua sede, a noite é nossa.
Estou no meio da rua, viro a cabeça para a esquerda…ninguém. E para a direita...vejo-a ao meu lado. Esta noite não caçarei sozinho.
Loucas são as noites...
Mas que bela noite estava ontem no Incógnito.
E um arroz doce às 6h da manhã sabe a pato (quer dizer, sabe a arroz doce, well you know what i mean).
sábado, abril 29, 2006
O que uiva no meu discman e no meu pc
Esta semana ouvi dois albuns novos e está complicado parar de os ouvir,um foi uma surpresa e outro uma confirmação. Quanto aos restantes já fazem parte de minha lista há uns tempos.
"Memorial" (Moonspell) - A confirmação, e mais não digo porque já falei nele.
"Funeral" (Arcade Fire) - A surpresa. Estou maravilhado (como dizia o senhor do anúncio).
"Meds" (Placebo) - O regresso de Brian e do seu "gang" num albúm muito mais consistente que o último "Sleeping with Ghosts". Mais uns que espero ansiosamente para ver no SBSR.
"Load" (Metallica) - Eu sei que não é o melhor albúm dos Metallica, mas há lá malhas como o "Bleeding Me" que fazem as viagens de metro até à faculdade parecerem mais curtas.
De resto vão-se ouvindo uns mp3 que aparecem a tocar trazidos pelo "shuffle" do winamp, alguns que eu já nem me lembrava que tinha.
"Memorial" (Moonspell) - A confirmação, e mais não digo porque já falei nele.
"Funeral" (Arcade Fire) - A surpresa. Estou maravilhado (como dizia o senhor do anúncio).
"Meds" (Placebo) - O regresso de Brian e do seu "gang" num albúm muito mais consistente que o último "Sleeping with Ghosts". Mais uns que espero ansiosamente para ver no SBSR.
"Load" (Metallica) - Eu sei que não é o melhor albúm dos Metallica, mas há lá malhas como o "Bleeding Me" que fazem as viagens de metro até à faculdade parecerem mais curtas.
De resto vão-se ouvindo uns mp3 que aparecem a tocar trazidos pelo "shuffle" do winamp, alguns que eu já nem me lembrava que tinha.
Conto (Parte II)
...Continuo a persegui-lo num completo silêncio, passamos pela Paleisstraat e seguimos até à Rozenstraat, um pouco depois a minha oportunidade começa a surgir, ele está a virar para uma rua estreita e escura.
É agora, estamos numa rua cujos candeeiros estão apagados, a escuridão é sempre uma boa aliada. Aproximo-me dele de maneira a que a minha presença seja notada, ao ouvir os meus passos a ovelha olha para trás e a cara de espanto que faz ao ver-me faz-me adorar ser o que sou, deve estar a perguntar-se a si mesmo como é que só me ouviu quando já estou assim tão próximo. Peço-lhe lume quando nem cigarros tenho, e ele apalpa os bolsos à procura do isqueiro que não quero, ao fazer isto desvia o olhar para si mesmo e para os seus bolsos. Chegou o momento, com um movimento rápido e vigoroso ponho-lhe uma mão no ombro direito e outra no pescoço, os meus olhos ficam vermelhos de excitação e a cara da ovelha é o sinónimo de medo e espanto. Os meus dentes aguçados aproximam-se do seu pescoço num milésimo de segundo e antes que ele possa gritar são cravados. Aaahh, sinto o seu coração bater, sinto o seu sangue quente a entrar em mim, sinto-me cada vez mais forte enquanto a minha vítima vai perdendo aquilo a que chama de vida. Fico agarrado a ele nesta estranha dança ainda alguns segundos. Começo a ficar satisfeito e resolvo parar, a gula não é definitivamente o meu pecado favorito e a noite ainda agora começou.
No momento que o largo sinto toda a força do seu sangue a percorrer o meu corpo pálido, isto é o mais próximo de um orgasmo que posso ter.
Mais um que vai ser famoso, amanha aparecerás nas notícias ovelha. Nem vou livrar-me do corpo, hoje não me apetece, vou deixar um presente para a Polícia poder fazer as teorias sobre o novo assassino na cidade. Faço isto porque sei que nunca me apanharão, nunca me apanharão.
Ando pelas ruas durante uma boa meia hora ainda a saborear o fluído cor de rubi que me percorre as veias. Mas agora que saciei a minha fome posso concentrar-me no meu objectivo, encontrá-la. Só há um sítio onde ela possa estar a estas horas, uma discoteca na Wagenstraat e mais uma vez, antes mesmo de pensar nisso já dou por mim em movimento. No caminho penso nos bons momentos que passámos, na reacção que ela irá ter quando me vir e como será cravar os dentes naquele pescoço perfeito, calma John tens que estar concentrado.
Ao aproximar-me da discoteca vejo a sorte que tenho, hoje há uma festa gótica, vou passar bem despercebido. Avanço para a porta e quando o segurança está pronto para me pedir dinheiro olho para ele duma maneira que nunca ninguém olhou para ele, e sou convidado a entrar.
Entro e a batida dos Depeche Mode invade logo o meu corpo, dou uma vista de olhos pelo local e sinto-me empurrado pela voz do Dave para a pista. Danço, mas só durante alguns minutos, porque tenho um objectivo, tenho que procurá-la.
Dou uma volta pela discoteca e olhando para o rebanho presente, sei que se não a encontrar, vou-me alimentar mais uma vez esta noite. Quando começo a perder a minha esperança e viro-me para a saída, uma onda de nervosismo que se assemelha a um murro no estômago apossasse-se de mim, ela está a entrar, ela afinal veio e traz aquele vestido que adoro, é preto, desce até aos joelhos e é justo, deixando adivinhar as formas daquele corpo que já foi meu em algumas noites não muito distantes. Escondo-me nas sombras e fico a observá-la, está sozinha e meia dúzia de gajos já estão a olhar para ela. Decido manter-me escondido e só avançar quando ela sair, aí sim a abordarei. Mas para já tenho que aguentar a raiva que tenho daquelas ovelhas a olhar para ela, matava-os a todos, não por necessidade mas por prazer.
Passa 1 hora, passam 2 horas e ela dirige-se à saída, vai-se embora, começo também a movimentar-me. Já na rua sigo-a até chegarmos a um local calmo e resolvo aproximar-me, mas antes de chegar perto o suficiente, ela olha para trás e vê-me, como é possível? Como é que ela pode ter reparado?
...
É agora, estamos numa rua cujos candeeiros estão apagados, a escuridão é sempre uma boa aliada. Aproximo-me dele de maneira a que a minha presença seja notada, ao ouvir os meus passos a ovelha olha para trás e a cara de espanto que faz ao ver-me faz-me adorar ser o que sou, deve estar a perguntar-se a si mesmo como é que só me ouviu quando já estou assim tão próximo. Peço-lhe lume quando nem cigarros tenho, e ele apalpa os bolsos à procura do isqueiro que não quero, ao fazer isto desvia o olhar para si mesmo e para os seus bolsos. Chegou o momento, com um movimento rápido e vigoroso ponho-lhe uma mão no ombro direito e outra no pescoço, os meus olhos ficam vermelhos de excitação e a cara da ovelha é o sinónimo de medo e espanto. Os meus dentes aguçados aproximam-se do seu pescoço num milésimo de segundo e antes que ele possa gritar são cravados. Aaahh, sinto o seu coração bater, sinto o seu sangue quente a entrar em mim, sinto-me cada vez mais forte enquanto a minha vítima vai perdendo aquilo a que chama de vida. Fico agarrado a ele nesta estranha dança ainda alguns segundos. Começo a ficar satisfeito e resolvo parar, a gula não é definitivamente o meu pecado favorito e a noite ainda agora começou.
No momento que o largo sinto toda a força do seu sangue a percorrer o meu corpo pálido, isto é o mais próximo de um orgasmo que posso ter.
Mais um que vai ser famoso, amanha aparecerás nas notícias ovelha. Nem vou livrar-me do corpo, hoje não me apetece, vou deixar um presente para a Polícia poder fazer as teorias sobre o novo assassino na cidade. Faço isto porque sei que nunca me apanharão, nunca me apanharão.
Ando pelas ruas durante uma boa meia hora ainda a saborear o fluído cor de rubi que me percorre as veias. Mas agora que saciei a minha fome posso concentrar-me no meu objectivo, encontrá-la. Só há um sítio onde ela possa estar a estas horas, uma discoteca na Wagenstraat e mais uma vez, antes mesmo de pensar nisso já dou por mim em movimento. No caminho penso nos bons momentos que passámos, na reacção que ela irá ter quando me vir e como será cravar os dentes naquele pescoço perfeito, calma John tens que estar concentrado.
Ao aproximar-me da discoteca vejo a sorte que tenho, hoje há uma festa gótica, vou passar bem despercebido. Avanço para a porta e quando o segurança está pronto para me pedir dinheiro olho para ele duma maneira que nunca ninguém olhou para ele, e sou convidado a entrar.
Entro e a batida dos Depeche Mode invade logo o meu corpo, dou uma vista de olhos pelo local e sinto-me empurrado pela voz do Dave para a pista. Danço, mas só durante alguns minutos, porque tenho um objectivo, tenho que procurá-la.
Dou uma volta pela discoteca e olhando para o rebanho presente, sei que se não a encontrar, vou-me alimentar mais uma vez esta noite. Quando começo a perder a minha esperança e viro-me para a saída, uma onda de nervosismo que se assemelha a um murro no estômago apossasse-se de mim, ela está a entrar, ela afinal veio e traz aquele vestido que adoro, é preto, desce até aos joelhos e é justo, deixando adivinhar as formas daquele corpo que já foi meu em algumas noites não muito distantes. Escondo-me nas sombras e fico a observá-la, está sozinha e meia dúzia de gajos já estão a olhar para ela. Decido manter-me escondido e só avançar quando ela sair, aí sim a abordarei. Mas para já tenho que aguentar a raiva que tenho daquelas ovelhas a olhar para ela, matava-os a todos, não por necessidade mas por prazer.
Passa 1 hora, passam 2 horas e ela dirige-se à saída, vai-se embora, começo também a movimentar-me. Já na rua sigo-a até chegarmos a um local calmo e resolvo aproximar-me, mas antes de chegar perto o suficiente, ela olha para trás e vê-me, como é possível? Como é que ela pode ter reparado?
...
sexta-feira, abril 28, 2006
Conto (Parte I)
Há uns tempos atrás num fim-de-semana de devaneio/loucura/inspiração/falta de vontade para estudar, escrevi um conto e como este me parece um bom local para plantá-lo, aqui está ele.Mas como ainda é um bocado longo para esta pagina decidi dividi-lo em partes,por isso aqui está a primeira.
Hope you like it.
----- // -----
Amsterdão, 2001
Estou no meio da rua, viro a cabeça para a esquerda… ninguém. E para a direita… ninguém. Mais uma noite sozinho.
As ruas só cheiram a alcóol e erva a estas horas, ou pelo menos penso eu que assim seja. Desde que me transformaram naquilo que sou, nunca mais consegui sentir cheiros nem saborear o que quer que seja. Tenho inveja das ovelhas que conseguem saborear um charro.
Enfim, mas nem tudo é mau nesta maldição (como alguns lhe chamam), a morte foi uma bênção na minha vida, porque não foi bem uma morte foi quase um renascer, um renascer que me trouxe poderes que eu não sabia que existiam.
Começou a chover, não torrencialmente mas apenas uns pingos espaçados. Que bom que é, ainda conseguir sentir a chuva a tocar no meu rosto e a deslizar por ele abaixo, este toque suave faz-me lembrar o toque dela, o toque suave dos seus dedos e dos seus cabelos na minha face e no meu corpo. E a lembrança dela acorda-me para a minha missão: encontrá-la e transformá-la em algo como eu.
Mas para já a missão vai ter que esperar, vejo uma ovelha a sair de um coffeeshop, odeio as ovelhas que conseguem saborear um charro. Está na hora de ir trabalhar John, penso para mim mesmo, e antes mesmo de o pensar já as minhas veias se exaltam com a antecipação do ouro vermelho que está para chegar e todo o meu corpo se movimenta como um predador. Sigo a ovelha, escondido nas sombras, é um homem que deve rondar os 30 anos, usa calças de ganga e uma camisa. Indiferente à chuva, continua na sua viagem a pensar que a sua noite acabou, mas o que está prestes a acabar para ele é algo mais.
Sinto-me cada vez mais ansioso, todas as ovelhas de que me alimento parecem sempre a primeira. Mas tenho que refrear a ansiedade, não me posso dar ao luxo de matar numa rua iluminada. A paciência é que faz um bom predador, foi o que aprendi com as minhas caçadas e com os documentários do National Geographic.
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Hope you like it.
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Amsterdão, 2001
Estou no meio da rua, viro a cabeça para a esquerda… ninguém. E para a direita… ninguém. Mais uma noite sozinho.
As ruas só cheiram a alcóol e erva a estas horas, ou pelo menos penso eu que assim seja. Desde que me transformaram naquilo que sou, nunca mais consegui sentir cheiros nem saborear o que quer que seja. Tenho inveja das ovelhas que conseguem saborear um charro.
Enfim, mas nem tudo é mau nesta maldição (como alguns lhe chamam), a morte foi uma bênção na minha vida, porque não foi bem uma morte foi quase um renascer, um renascer que me trouxe poderes que eu não sabia que existiam.
Começou a chover, não torrencialmente mas apenas uns pingos espaçados. Que bom que é, ainda conseguir sentir a chuva a tocar no meu rosto e a deslizar por ele abaixo, este toque suave faz-me lembrar o toque dela, o toque suave dos seus dedos e dos seus cabelos na minha face e no meu corpo. E a lembrança dela acorda-me para a minha missão: encontrá-la e transformá-la em algo como eu.
Mas para já a missão vai ter que esperar, vejo uma ovelha a sair de um coffeeshop, odeio as ovelhas que conseguem saborear um charro. Está na hora de ir trabalhar John, penso para mim mesmo, e antes mesmo de o pensar já as minhas veias se exaltam com a antecipação do ouro vermelho que está para chegar e todo o meu corpo se movimenta como um predador. Sigo a ovelha, escondido nas sombras, é um homem que deve rondar os 30 anos, usa calças de ganga e uma camisa. Indiferente à chuva, continua na sua viagem a pensar que a sua noite acabou, mas o que está prestes a acabar para ele é algo mais.
Sinto-me cada vez mais ansioso, todas as ovelhas de que me alimento parecem sempre a primeira. Mas tenho que refrear a ansiedade, não me posso dar ao luxo de matar numa rua iluminada. A paciência é que faz um bom predador, foi o que aprendi com as minhas caçadas e com os documentários do National Geographic.
...
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O Memorial do Feitiço da Lua
Para abrir as hostilidades mesmo à séria, decidi escrever sobre uma das coisas que me dá mais prazer (o que é que já estão a pensar??).
Música(claro!).
E que melhor banda pra começar senão a minha preferida, os grandes Moonspell??
Comprei ontem o novo cd (que escolhi não sacar da net,mas ouvi-lo apenas quando o comprasse) e quanto mais o ouço mais gosto.
Ao voltarem a trabalhar com o produtor Waldemar Sorychta, os Moon ficaram com um som mais pesado que no "Antidote" e ainda mais pesado que no "Darkness&Hope". Neste tipo de metal mais crú do que aquele que têm feito, essa rudeza não é notada porque os rapazes estão cada vez mais profissionais e não só musicalmente, é um deleite para os olhos ver o novo site e o digipack deste novo "Memorial".Ouvir músicas como "Blood Tells", "Memento Mori" ou "Luna", fazem-me lembrar(se é que alguma vez esqueci,mas às vezes aparecem outras coisas) porque gosto de Moonspell.E voltar a ouvir as guitarradas do Ricardo, a batida electrizante do Mike, o saber do Paixão e os guturais do Fernando num novo albúm, faz rejubilar o meu aparelho auditivo.
Estou ansioso por vê-los no SBSR.
E assim sob o feitiço da Lua vos saúdo.
Música(claro!).
E que melhor banda pra começar senão a minha preferida, os grandes Moonspell??
Comprei ontem o novo cd (que escolhi não sacar da net,mas ouvi-lo apenas quando o comprasse) e quanto mais o ouço mais gosto.
Ao voltarem a trabalhar com o produtor Waldemar Sorychta, os Moon ficaram com um som mais pesado que no "Antidote" e ainda mais pesado que no "Darkness&Hope". Neste tipo de metal mais crú do que aquele que têm feito, essa rudeza não é notada porque os rapazes estão cada vez mais profissionais e não só musicalmente, é um deleite para os olhos ver o novo site e o digipack deste novo "Memorial".Ouvir músicas como "Blood Tells", "Memento Mori" ou "Luna", fazem-me lembrar(se é que alguma vez esqueci,mas às vezes aparecem outras coisas) porque gosto de Moonspell.E voltar a ouvir as guitarradas do Ricardo, a batida electrizante do Mike, o saber do Paixão e os guturais do Fernando num novo albúm, faz rejubilar o meu aparelho auditivo.
Estou ansioso por vê-los no SBSR.
E assim sob o feitiço da Lua vos saúdo.
quinta-feira, abril 27, 2006
Post number one
Temos que começar por algum lado não é??
Espero que os meus uivos não vos deixem indiferentes, para o bem e para o mal(como dizia o Von Trier no "Reino").
AAAuuuuu!!!
Espero que os meus uivos não vos deixem indiferentes, para o bem e para o mal(como dizia o Von Trier no "Reino").
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